sexta-feira, 4 de abril de 2008

Duas materias legais

A primeira sobre uma biblioteca que instalou games e liberou para a galera
Antecipando minha opiniáo digo que ha uma guerra sendo travada e sendo vencida pelos jogos eletronicos e outros elementos da internet contra os materiais de leitura. Como o bibliotecario deve se posicionar se os alunos preferem os jogos?... vamos proibir?... vamos liberar?...mas o fato eh que em qualquer uma da alternativas o jogo vencera...resta soh saber se alguem vai se tocar que eh necessario criar jogos educativos e aproveitar a onda para ensinar com diversao.

http://arenaturbo. ig.com.br/ materias/ 482501-483000/ 482793/482793_ 1.html
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Bibliotecas americanas levam games a sério em projeto para jovens
Getty Images
New York Times - Brian Stelter03.04.2008
Sobre os arcos de arquitetura clássica do Astor Hall, o saguão principal da Biblioteca Pública de Nova Iorque, localizado na esquina da Quinta Avenida com a Rua Quarenta e Dois, a batida colossal do hard-rock se mistura ao barulho de boladas de tênis e ao som agudo do derrapar de pneus. Era o final da tarde de uma sexta-feira, e a biblioteca exibia sua mais recente expansão do acervo de livros, filmes, música e mapas: videogames.
Sob os nomes gravados de seus ilustres benfeitores, como John Jacob Astor e Simon Guggenheim, centenas de crianças, jovens e fãs de games em geral pulavam, pilotavam , lutavam e se jogavam no rock, tudo isso virtualmente, no evento comemorativo que deu início ao projeto "Game On!".
Games foram disponibilizados, pela primeira vez, em uma única filial da biblioteca no centro de Manhattan em 2006. Agora o sistema da instituição disponibiliza tanto sessões organizadas de jogos quanto games que podem ser retirados pelos usuários em suas 18 filiais, nos bairros nova-iorquinos de Bronx, Manhattan e Staten Island (as filiais do Brooklyn e Queens têm um sistema independente). Aproximadamente 2.500 cópias de 92 games diferentes podem ser retiradas por usuários por períodos de uma semana, sendo que para cada dia de atraso é cobrada uma multa no valor de um dólar.
Super Smash Bros. Brawl
A poucos metros de alguns adolescentes barulhentos, jogando "Super Smash Bros. Brawl" no console Wii, da Nintendo, David Ferriero, diretor da fundação “Andrew W. Mellon” para a Biblioteca Pública de Nova Iorque, fez referência ao plano de expansão do sistema - no valor de um bilhão de dólares, com um aporte inicial de 100 milhões de dólares, presente do financista Stephen A. Schwarzman – enquanto explicava o que videogames estão fazendo num ambiente tão pouco familiar.
"Especialmente neste momento crucial de nossa história, é ótimo ver todos estes jovens aqui na biblioteca, pois isto é um prognóstico de como será a vida aqui quando o prédio for reformado. Queremos melhorar a integração entre nosso acervo de referência e os títulos para empréstimos, e parte disto está se tornando mais relevante para um público mais jovem”.
Jack Martin, coordenador assistente para os serviços voltados aos jovens da biblioteca e idealizador do projeto "Game On", afirmou que a instituição está apenas tentando se equiparar a outras bibliotecas de Ann Arbor, no estado de Michigan, Los Angeles e partes da região de Nova England, que já incluíram videogames em seu programa e acervo.
"Além de simplesmente ajudar a trazer crianças à biblioteca, que é nossa primeira intenção, estamos percebendo que os games estão exercendo um efeito mais amplo nos jogadores, e eles têm um potencial de se tornar excelentes ferramentas de ensino. Se um garoto faz um teste e é reprovado, é isso aí. Mas em um game, se você falha, você tem de pegar o que aprendeu e tentar de novo. Em muitos desses games, você precisa entender as regras, você tem de entender o universo do game, sua história. Para muitos games, é preciso entender sua história e seus personagens para jogá-lo de maneira efetiva".
O programa agora inclui games para os consoles Wii, Xbox 360 e PlayStation. Martin espera expandir o sistema em breve para incluir também jogos online para PCs, como "World of Warcraft." Segundo Martin, já foram gastos 61 mil dólares no novo espaço de games das 18 filiais. Estima-se que as 2.500 cópias para empréstimo podem ter custado pelo menos 100 mil dólares.
World of Warcraft
No lobby da biblioteca, também conhecido como Astor Hall, uma procissão de turistas pararam no meio do caminho, surpresos e embasbacados, quando passaram pelo controle de segurança e se depararam com os três telões e a multidão de jogadores tomando conta do respeitável saguão.
"Esse projeto é muito legal, e com certeza irá fazer o público da biblioteca aumentar", disse o estudante de 15 anos Garrett Lynn, da cidade de Kansas. "É bom porque você não vê muitos garotos da minha idade procurando um livro em um lugar como esse".
“Mas vocês deveriam!”, respondeu Donna Roth, a maquiadora de 50 anos que está acompanhando seu filho Donald, juntamente com Garret, na visita a Nova Iorque.
Do outro lado do saguão, o garoto de 16 anos Radhames Saldivar, estudante de 16 do colegial de Manhattan, arrancou uma interpretação visceral de "Barracuda", do Heart, no game musical "Guitar Hero III". "Nunca pensei que veria algo assim acontecer. Acho que vou ter de dar uma passadinha na biblioteca mais vezes”.
Guitar Hero III
A poucos passos dali, Carlos Rivera, de16 anos, disse ter ajudado na organização das sessões de games que ocorrem às sextas-feiras na filial da biblioteca no bairro de Greenwich Village.
"Pensei que bibliotecas fossem um lugar só para livros, só para estudar, ou seja, um monte de coisas que não faço normalmente. Mas quando descobri que iam oferecer games, achei o máximo! É bom saber que estão prestando mais atenção nos jovens e nas coisas que gostamos”, ele fez uma pausa, continuando em seguida: “e também é bom porque posso dizer aos meus pais, ‘vou à biblioteca!’”.



A segunda eh(desculpem, to sem pontuacao no teclado e nao consegui ajustar) sobre o ig que esta lancando um pacote de software para escolas. (clique no link ou leia aqui mesmo, logo abaixo)
(clique no link ou leia aqui mesmo, logo abaixo)

http://educacao.ig.com.br/noticia/2008/04/03/ig_lanca_ferramenta_para_estimular_uso_de_tecnologia_nas_escolas_1256665.html

iG lança ferramenta para estimular uso de tecnologia nas escolas
03/04 - 13:43Redação
iG Escola vai facilitar a dinâmica das aulas e tornar a tecnologia mais amigável para alunos e professores
O iG anunciou nesta quinta-feira o lançamento de um pacote completo de ferramentas para serem implantadas nas escolas, criado como intuito de modernizar o ensino nas instituições educacionais.
É o iG Escola (www.igescola.com.br), uma solução inovadora criada dentro do conceito de software + serviço, desenvolvido em parceria com a Microsoft e a MStech. O serviço engloba ferramentas para que as escolas construam seus próprios portais customizados, sistema de gerenciamento de aulas, que permitem aos professores administrarem remotamente as atividades dos alunos durante as aulas, além de oferecer e-mails com 5GB para todos os alunos, professores e comunidade escolar em geral.
O pacote também disponibiliza conteúdo pedagógico para pesquisa e suporte às aulas produzido pelos portais Klick Educação e Ambiente Educação. Site da escola
O serviço inclui um construtor de sites, que permite à escola criar e manter um portal próprio e atualizado.
“O iG Escola permite que as instituições mantenham um portal sempre atualizado e rico em informações, que pode ser acessado nas salas de aula, de casa ou a partir de qualquer computador com segurança”, afirma Flávio Elizalde, diretor-adjunto do iG Empresas, área do provedor responsável pela criação do produto. O portal da escola permite também o acesso a boletins on-line, salas de aulas virtuais – que possibilita a recuperação do conteúdo de aulas perdidas e a organização de um calendário de atividades -, álbuns de fotos e biblioteca digital.
A hospedagem do portal está incluída no serviço e não há necessidade do apoio de um profissional especializado em Web para a sua construção. Qualquer colaborador da escola poderá inserir e atualizar conteúdos no portal. Tecnologia
O sistema é de fácil implantação e tem custo acessível para pequenas e médias escolas - a instalação em um laboratório pode ser feita em poucas horas.
Para rodar, os softwares essenciais são: Microsoft Windows Server 2003, Microsoft Windows Vista ou XP e Microsoft Office 2007 e a tecnologia BlueLab da MStech.
“Com esse formato, a Microsoft amplia o leque de opções para seus clientes, a fim de que as instituições de ensino possam escolher a melhor alternativa de acordo com a utilização dos programas”, explica o diretor de Novas Tecnologias e Inovação da Microsoft Brasil Carlos Ferreira.
Com essas ferramentas, alunos e professores podem utilizar diversos recursos, como comunicação instantânea (Windows Live Messenger).

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